O que seria
de nós, viajantes, se não existisse os feriados. Segui
para Manaus. Fiquei por lá sete dias e foi pouco, espero voltar em breve.
É a cidade mais populosa da Amazônia, de acordo com o IBGE, sendo uma das
cidades brasileiras mais conhecidas mundialmente, principalmente pelo seu
potencial turístico
e pelo ecoturismo. Recebeu o prêmio de melhor destino verde da América Latina.
Fundada em 1669
com o forte de São José do Rio Negro. Foi
elevada a vila em 1832 com o nome de Manaus, que significa "Mãe
dos deuses".
Em 1892,
iniciou-se o governo de Eduardo Ribeiro, que teve um papel importante na
transformação da cidade, através da elaboração e execução de um plano para
coordenar o seu crescimento. Esse período (1890-1910) é conhecido como fase áurea da
borracha. A cidade ganhou o serviço de transporte coletivo de bondes elétricos,
telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante.
Os rios que passam por Manaus são o Negro e o Solimões
e, ao se encontrarem, formam o grande rio Amazonas.
A rede hoteleira da cidade é bem diversificada,
há opções em hotel urbano e de selva. Fiquei no Manaus Hostel (casa rosa) que
assim é conhecido. Familiar e acolhedor, o atendimento é espetacular e a
localização privilegiada.
Visitei o cartão-postal
da cidade, o Teatro Amazonas, surpreendente por dentro e por fora, a fachada neoclássica é pintada de rosa e apresenta uma cúpula feita
com 36 mil escamas de cerâmica nas cores da bandeira brasileira. No
Palácio Rio Negro, em uma área anexa funciona o Museu
de Numismática, com 17 mil cédulas e moedas do mundo inteiro. Após segui para o Palácio da Justiça, em estilo renascentista, ainda guarda mobília original da
inauguração, em 1900. Visitei ainda, o Museu do Índio, o Museu de Ciências
Naturais, o Mercado Municipal e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
–INPA.
Conheci a escritora Thayanne Azevedo, que coincidentemente, publicou
seu livro intitulado “Por mais um dia” pela mesma editora da qual publiquei o
meu no ano de 2009. “Por mais um dia” é uma
envolvente e emocionante história de superação, que relata claramente a
importância da família.
Acreana de nascimento e manauara de coração,
Thayanne me auxiliou bastante na minha estada em Manaus.
Aprendi muito sobre a culinária manauara, que é caracterizada pela utilização de uma grande
variedade de peixes provenientes da própria bacia do rio Amazonas. Posso destacar o
pirarucu de casaca feito com o peixe pirarucu e banana pacovã, o tambaqui
grelhado, ou a caldeirada de tambaqui.
Uma grande variedade de frutas da região também são bastante apreciadas
na cidade, como a graviola,
o guaraná, o camu-camu,
o jenipapo, o biribá,
a pupunha, mandioca, abiu e
o tucumã. Confesso que não experimentei todos, mas o tambaqui grelhado,
realmente é de lamber os dedos.
Grande postagem Tiago!!! Me amarro quando alguém nos indica lugares dentro desse nosso grande país chamado Brasil !!! Ainda não tive a chance de visitar essa famosa cidade que fica dentro selva chamada Amazônica, apesar do primo da minha esposa está por lá há 1 ano e meio e que infelizmente pra mim, ele já está voltando no final do ano pro Rio. (rsrsrs)
ResponderExcluirAbraços do seu amigo blogueiro de São Gonçalo(RJ),
Lelê Garofle.
http://musicandocomlele.blogspot.com.br/